Mas, apenas ver, não é o bastante para que se possa entender e compreender, corretamente, a esta dinâmica e a essas potências. Comumente, esta relação é desapercebida e, até mesmo, ignorada, como que abandonado à rotina dos olhos. E, freqüentemente, quando notada, é mal entendida. Deve-se compreender que, para poder analisar, corretamente, a essa relação, temos que nos predispor a ser, realmente, imparciais.
Por se tratarem de potências fundamentais, por tanto, realmente puras e fiéis às suas respectivas essências, obviamente, não podemos lhes atribuir conceitos, nem agregar nenhum tipo de atributo ou característica que, não condiga com a sua própria unidade conceitual. E, ainda mais comprometedor seria, atribuir ou limitar lhes, com o mesmo conceito de consciência, percepção, sentimentos ou juízo, dados a um ser humano. Este comum equivoco impossibilita, por completo, o correto entendimento.
Todos os meus textos estão sujeitos a infinitas alterações, mediante a progressão do meu próprio entendimento - César Augusto Quental.